Quando se fala sobre clínicas e instituições de saúde, é essencial que o
paciente esteja no
centro do tratamento aplicado, em todos os aspectos possíveis.
Ainda que se trate de uma organização, as clínicas devem prezar pelo conforto e segurança do
paciente, e quaisquer que sejam os tratamentos aplicados, ele deve se sentir satisfeito e valorizado.
Por isso, existem algumas mudanças na rotina de tratamento e hábitos cotidianos simples de serem mudados, mas que promovem uma diferença considerável.
O
paciente deve estar no
centro do tratamento, de modo que todas as decisões e aplicações estejam em torno dele, considerando sua saúde e bem-estar acima de tudo.
Confira 4 maneiras que garantir que o
paciente esteja no
centro do tratamento, e como fazer isso de maneira efetiva.
1 – Mantenha uma relação aberta entre médico e paciente
Um dos pilares para que o
paciente se sinta no
centro do tratamento é cultivar uma relação aberta e franca entre ele e seu médico.
O profissional responsável pelo tratamento, por mais básico e rotineiro que seja, deve conquistar a confiança do
paciente, para que ele se sinta confortável e satisfeito.
Sem uma relação aberta entre médico e
paciente, o tratamento não será realizado com máximo produtividade, podendo comprometer, inclusive, outros aspectos futuros.
Por isso, para garantir que o
paciente esteja no
centro do tratamento, é preciso estabelecer uma relação aberta e franca com o médico.
Mesmo procedimentos simples ou de rotina devem ser realizados com profissionais que sejam de confiança e já possuam um vínculo com o indivíduo. Essa relação pode ser construída através de comunicação direta e identificação entre ambos.
Existem diversos tipos de profissionais e pessoas com personalidades diferentes. É importante que haja identificação entre as duas partes, sobretudo. Assim, o
paciente se sentirá valorizado com o tratamento e seu nível de satisfação aumentará.
2 – Proporcione as melhores acomodações possíveis
Para que o
paciente esteja no
centro do tratamento proporcionado a ele, é fundamental que a clínica se preocupe também com suas acomodações.
Desde procedimentos simples, até exames complexos, é importante que o ambiente seja adequado, e possibilite o conforto e acomodação para o indivíduo.
Assim, a clínica deve se preocupar em estar sempre atualizada, possuir os melhores e mais tecnológicos equipamentos e ter profissionais capacitados.
Com essas preocupações, o
paciente se sentirá no
centro do tratamento que está sendo proporcionado a ele, além de contar com equipamentos de qualidade e um ambiente adequado.
São pequenas alterações que podem ser feitas e apresentam uma mudança considerável na relação de cada
paciente e para a clínica como um todo.
Investir em modernizações e os melhores equipamentos para seu consultório não somente prioriza o
paciente, como aumenta a credibilidade da instituição, expandindo sua produtividade ao mesmo tempo que foca em cada tratamento individual.
3 – Invista na integração das áreas
Usualmente, uma clínica é formada por mais de uma área de atuação, e vários profissionais prestam diferentes serviços no mesmo consultório.
É comum que esses nichos tenham algum tipo de relação, para que os médicos e auxiliares possam prestar uma assistência mais completa.
Assim, para que o
paciente seja disposto no
centro do tratamento dedicado a ele, é preciso investir na integração dessas várias áreas.
Todos os profissionais disponíveis devem estar cientes da situação do
paciente, e fazer o possível para atendê-lo da maneira mais integralizada que puderem.
Dessa maneira, os cuidados serão voltados para o
paciente, que se tornará prioridade de todas as equipes médicas disponíveis na clínica.
Para essa integração acontecer, não é necessário muito investimento. Inclusive, diversos centros de saúde já estão utilizando equipamentos que permitam isso.
Por exemplo, o prontuário eletrônico. Essa ferramenta permite que as informações e históricos médicos do
paciente sejam acessados por mais de um profissional autorizado.
Uma vez que os dados estão localizados em um servidor compartilhado, se torna muito mais fácil acessá-los e deixar todos os envolvidos cientes. Com isso, diminui-se o tempo hábil de acesso e volta-se a atenção para o
paciente.
4 – Informe o paciente de todos os procedimentos realizados
Por fim, para que o
paciente se sinta realmente no
centro do tratamento, é necessário que ele tenha conhecimento de todos os procedimentos que estão sendo realizados.
Além de demonstrar transparência e preocupação com seu conforto, também proporciona uma relação mais estreita e franca entre o
paciente e os profissionais envolvidos no tratamento.
Mesmo que se trate de um procedimento de rotina, é imprescindível que todos os detalhes sejam ditos, de preferência durante o tratamento.
Dessa forma, os
pacientes se sentirão tranquilizados, e perceberão que os profissionais de fato têm preocupação com seu bem-estar.
É fundamental que não restem dúvidas quanto as etapas de cada processo realizado, e toda a equipe da clínica pode se encarregar dessas informações, tanto médicos, auxiliares, enfermeiros e até mesmo secretários.
Com essa prática simples, o
paciente se sentirá valorizado e será colocado no
centro do tratamento.
Conclusão
Garantir que o
paciente esteja no
centro do tratamento voltado para ele é essencial para o bom funcionamento da clínica e reflete em todos seus processos.
Quando o
paciente se sente valorizado e seguro com o procedimento, seu nível de satisfação aumenta, e as chances dele se tornar fidelizado também se elevam.
Com isso, a credibilidade do consultório irá se expandir no mercado, crescendo a produtividade e rentabilidade. Por outro lado, cuidar para que o
paciente esteja no
centro do tratamento é importante para focar a atenção e os esforços no que realmente importa.
Embora trata-se de uma instituição, trata-se, sobretudo, de um centro de saúde, que cuida de
pacientes, e esta deve ser sua real motivação.
É dessa forma que priorizar a posição do
paciente no
centro do tratamento reflete em todos os âmbitos da clínica.
Por fim, vale a pena lembrar que todos os recursos devem ser aplicados para cada
paciente, individualmente, devendo ser tratado com prioridade por toda a equipe.
Pequenos hábitos e práticas cotidianas são suficientes para tornar o
paciente o
centro do tratamento, e, assim, valorizá-lo corretamente.
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